agosto 10, 2004

Horários dos Experimentos Teatrais no Deart, realizados pelos alunos da Disciplina Encenação III do Curso de Licenciatura em Artes – TEATRO – DEART- UFRN - 2004.

Dia 11/08, 4a. feira
18:00 As Máscaras, de Menotti del Picchia, direção de Kátia Priscilla (Teatro)
19:15 Calígula, de Albert Camus, direção de Leonardo Cezino (Teatro)

Dia 12/08 5a. feira
18:00 A Raiz, de Alcione Araújo, direção de Luis Fernando (Teatro)
18:30 O homem da cabeça de papel, de João do Rio, direção de Lílian (Sala 18)
19:15 Luas e luas, de James Thumber, direção de Asclepíades Fernandes (Teatro)

Dia 13/08 6a. feira
18:00 O marinheiro, de Fernando Pessoa, direção de Keila Fonseca (Teatro)
19:15 O sol e a lua, de Max Lucado, direção de Thulho Siqueira (Teatro)

Dia 16/08 2a.feira
18:00 Fando e Lis, de Fernando Arrabal, direção de Josanete Ferreira (Teatro)
18:45 Exílio, Criação Coletiva, direção de Ana Carolina Teixeira (Corredor superior do Deart)
19:15 A ida ao teatro, de Karl Valentin, direção de Cândida Andrade (Teatro)

Dia 17/08 3a.feira
18:30 Os pecados de Eva, de Alcebíades Gabriel, direção do mesmo (teatro)

3 comentários:

Anônimo disse...

Olá, pessoal da lista! Gostaria de comentar sobre os experimentos do dia 11/08 (quarta-feira) - As máscaras e Calígula. No primeiro, estava presente como iluminador e assistente de direção. Gostei do resultado apresentado, apesar de saber que o experimento precisa amadurecer, a encenadora Priscilla di Jesus deu um tom coloquial à encenação, misturada com a poesia belíssima do texto, numa atmosfera de uma feira livre. Muito interessante a proposta! A luz funcionou, conectou-se bem a proposta do espetáculo, com uma pequeno equívoco (concordo com você, Clotilde) na cena final da paixão, que a platéia toda estava iluminada, e o clima apaixonado que a cena deveria ter não aconteceu. Os atores estavam um pouco inseguros do texto, porém conseguiram transmití-lo. Acho que faltam ações concretas e mais nuances no texto (o trabalho de voz não foi suficiente devido ao tempo). No geral, me agradou sim.
O "Calígula", para vê-lo, já fui com um pé atrás, por causa do ano passado. Mesmo assim, não me convenceu. Se a proposta de Leonardo Cezino era a "fechação" ele conseguiu... porém sem concistência nenhuma, o ator "conquistou" a platéia de forma muito equivocada; muitos momentos cansativos de silêncio, e outras cositas mas. Apesar dessas questões, entendi a proposta dele com bastante clareza.
Enfim, quero parabenizar os alunos-encenadores pelo esforço e dedicação com seus experimentos e espero que tenham aprendido novas coisas sobre o fazer teatral, ou aperfeiçoado conceitos já conhecidos trazendo novas propostas; como aconteceu comigo!
E hoje tem mais! Compareçam a partir das 18h (cheguem um pouquinho antes...)

Um grande abraço a todos

Eduardo Galvão

Lord Leonardo Siegfried Cezìno de York Sax Coburg e Goth disse...

Gostaria de dizer aos caros colegas "artistas" de Teatro que o que eu prentendia transmitir na minha encenação não era "fechação". Vocês esquecem que muitas encenações piores eu já vi e vocês, os próprios professores já presenciaram no DEART. Me sinto feliz com as críticas. Dei duro, na primeira encenação, a qual fui reprovado pelo professor da disciplina por ir contra algumas ideias dele. O Prof. Ms. Ricardo Canella, foi o único que acreditou no meu trabalho e proposta me dando subsídios e me auxiliando com ideias e conselhos. Parabéns pra ele! Já os outros criticaram a minha primeira encenação, a qual preferi dar um tom mais clássico, mesmo assim fui mal interpretado... parece que o pessoal do DEART não gosta de nada clássico... é o que me parece. Com relação ao que a Prof. Clotilde Tavares chama de "cenas de fechação explícita", houve bem mais piores em outros experimentos. Talvez se eu tivesse optado por Plínio Marcos, Zé Celso ou o mais favorito do DEART; Nelson Rodrigues as críticas teriam sido elogios. Fechação, exibicionismo e "pornografia" são essas peças que a gente vê por aí, atores que se masturbam em cena (eu nem chamo de atores), defecam, transam, dizem palavrões. O Teatro tem como berço a Grécia e era um culto sagrado e não profano. Na minha opinião devemos ir ao teatro, assistir uma peça e voltarmos para casa com uma carga de conhecimento edificante. Teatro é educação, é etiqueta, é sagrado, é clássico. Hoje em dia infelizmente vivemos a decadência dele. Não quis e nunca vou querer "fechar", mas se "fechei" acredito incomodei aqueles que dizem saber fazer Teatro. Eu ainda não sei, mas se for à maneira deles prefiro me tornar um ignorante. Fica aí a minha opinião e o meu recado. CALÍGULA VIVE!
Ass: Lord Leonardo Siegfried Cezìno de York.

GCT FILHOS DA ARTE disse...

OLÁ CLOTILDE TAVARES, FIQUEI SABENDO DO SEU TRABALHO ATRAVÉS DO MEU PROFESSOR DE ARTES, ANTONILDO LUCAS E TÔ LOUCO PARA CONHECER UM POUCO MAIS SOBRE SEUS TRABALHOS ABRAÇOS ALEXANDRE SILVA.